sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Dicotomia do prazer ou junção do amor e sexo?

A motivação e os requisitos para que o casamento dê certo mudou muito. Houve épocas onde as juras de amor eterno era a motivação quase exclusiva para nutrir as expectativas de sucesso matrimonial, hoje fala-se em afinidades de personalidade
As expectativas de sucesso no casamento não mudaram. É psico-fisiológico e normal que a pessoa acredite que em seu caso tudo será diferente. Mas há, hoje em dia, uma consciência mais realista do "até que a morte os separe".  Casa-se por amor, evidentemente, como é praxe, mas outras coisas passam a ter um peso mais decisivo. O antigo quesito mulher obediente, caricaturizado na figura da mulher Amélia, passou para sexo satisfatório para ambos. Até os provimentos do lar sofreram profunda modificação e o outrora marido provedor, orgulhoso e cumpridor de sua missão, dá lugar à divisão das despesas. Os filhos também deixaram de ser cuidados exclusivamente pela mulher no casamento atual.
Uma das mudanças profundas que sofreu a união conjugal foi a maneira dos casais lidarem com o prazer sexual. Não faz tempo em que o homem, estatisticamente mais comum, zelasse de uma mulher para casar e outra para realizar suas fantasias sexuais. Era a dicotomia casamento-prazer. Hoje, tanto o homem quanto a mulher sabem que essas duas coisas têm, obrigatoriamente, de andar juntas e a satisfação sexual bilateral é fundamental para a continuidade do casamento.

Fonte: <http://gballone.sites.uol.com.br/familia/casamento.html>. Acessado em 04/11/2011

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